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Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(4): e-254470, out-dez. 2023.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1526059

RESUMO

Introdução: O tratamento do câncer de mama pode gerar uma gama de comprometimentos físicos e psicológicos. A literatura atual sustenta que exercícios de amplitude livre permitem às pacientes boa recuperação funcional do ombro sem aumentar risco de complicações, e que exercícios resistidos progressivos são recomendados. Não há comprovação de que procedimentos no braço aumentem o risco de linfedema. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais fisioterapeutas não especialistas nas áreas de oncologia e saúde da mulher quanto à conduta realizada em pacientes no período pós-operatório de câncer de mama. Método: Estudo observacional transversal, com dados coletados por questionário autopreenchido, sobre a atuação do fisioterapeuta em pacientes no período pós-operatório de câncer de mama. Resultados: Participaram do estudo 44 profissionais, 50,0% dos quais já haviam atendido pacientes em pós-operatório de câncer de mama, 47,7% acreditam que pacientes devem realizar mobilização ativa de membros superiores em até 90º de amplitude, não ultrapassando a linha do ombro em cirurgias sem reconstrução imediata, e 25% orientaram restrição a qualquer tipo de carga e/ou exercícios resistidos até liberação médica. A maior parte dos profissionais participantes da pesquisa orienta a não aferição de pressão arterial no membro homolateral à cirurgia e não puncionar acesso venoso periférico ou coletar exames no membro. Conclusão: A conduta adotada pela maior parte dos profissionais residentes e assistenciais analisados se baseia em recomendações desatualizadas sobre movimentação de membros, exercícios resistidos e prevenção de linfedema após cirurgia de câncer de mama


Introduction: Breast cancer treatment can cause physical and psychological impairments. The current literature advocates that exercises with free range of motion allow patients good functional recovery of the shoulder without increasing the risk of complications, and that progressive resistance exercises are recommended. There is no evidence that procedures on the arm increase the risk of lymphedema. Objective: To evaluate the knowledge of unskilled oncology and women's health physical therapists regarding the conduct adopted with patients post breast cancer surgery. Method: Prospective cross-sectional observational study carried out with a self-reported questionnaire on the physiotherapist's performance in the postoperative period of breast cancer. Results: Forty-four professionals participated in the study, 50% of which had already assisted patients in the postoperative period of breast cancer, 47.7% believe that patients should perform active mobilization of the upper limbs in up to 90º of amplitude, not exceeding the shoulder line in surgeries without immediate reconstruction and 25% advised restriction to any type of load and/or resistance exercises pending medical approval. Most of the professionals investigated advised not to measure blood pressure in the ipsilateral limb to the surgery and not puncture peripheral venous access or collect exams on the limb. Conclusion: The conduct adopted by most of the resident and caring professionals investigated is based in outdated recommendations on limb movements, resistance exercises and prevention of lymphedema post breast cancer surgery


Introducción: El tratamiento del cáncer de mama puede generar una serie de deterioros físicos y psicológicos. La literatura actual respalda que los ejercicios de amplitud libre permiten a las pacientes una buena recuperación funcional del hombro sin aumentar el riesgo de complicaciones, y que se recomiendan ejercicios de resistencia progresivos. No hay evidencia de que los procedimientos en el brazo aumenten el riesgo de linfedema. Objetivo:Evaluar el conocimiento de fisioterapeutas no especialistas en las áreas de oncología y salud de la mujer, sobre la conducta realizada a pacientes en el posoperatorio de cáncer de mama. Método: Estudio observacional transversal, con datos recogidos a través de un cuestionario autocompletado, sobre el papel de los fisioterapeutas en pacientes en el posoperatorio de cáncer de mama. Resultados: Participaron del estudio 44 profesionales, el 50,0% de los cuales ya había atendido a pacientes posoperados de cáncer de mama, el 47,7% cree que los pacientes deben realizar movilizaciones activas de los miembros superiores en hasta 90º de amplitud, no superando la línea del hombro en las cirugías. sin reconstrucción inmediata, y el 25% recomendó restricción a cualquier tipo de carga y/o ejercicios de resistencia hasta aprobación médica. La mayoría de los profesionales que participan en la investigación aconsejan no medir la presión arterial en el miembro ipsilateral a la cirugía y no perforar el acceso venoso periférico ni realizar exámenes en el miembro. Conclusión: La conducta adoptada por la mayoría de los residentes y profesionales asistenciales analizados se basa en recomendaciones obsoletas sobre movimiento de extremidades, ejercicios de resistencia y prevención del linfedema tras la cirugía de cáncer de mama


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Especialidade de Fisioterapia , Terapia por Exercício , Mastectomia
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